Mairo Vergara | Aprenda Inglês de Forma Diferente

  • Qual a diferença em inglês?

Aprenda a usar A e An corretamente

Aprenda a usar A e An corretamente

A dica de hoje é para atender àquelas pessoas que estão começando seus estudos da língua inglesa. Como temos leitores de todos os níveis, buscamos sanar as dúvidas de todos eles sempre que podemos. Bom, como iniciante você já se deparou ou ainda vai se deparar com os artigos A e An e pode ficar confuso quanto ao seu uso. Não se preocupe, na verdade é bem simples entender isso, além do mais serão disponibilizados vários exemplos para que você entenda de uma vez por todas sem restar dúvidas.

Se você já lê os posts aqui do blog, já está acostumando a ver a recomendação do Anki nos posts, mas se por acaso você é novo por aqui, em todos os posts com dicas recomendamos que você pegue todos os exemplos dados e coloque no Anki. O Anki é um programa de computador que usa o sistema de repetição espaçada. Esse sistema permite que você adicione o conteúdo estudado, de modo que você “treine” e não se esqueça nada do que aprende. Também é uma maneira de estar todos os dias em contato com o idioma. Bom, para saber mais leia o nosso post Com instalar e usar o Anki –  Tutorial completo .

Okay, mas afinal, como se usa A e An corretamente?

A e An significam a mesma coisa, Um ou Uma. No inglês não temos distinção de gênero feminino ou masculino nos artigos. No caso de A e An, o que muda é só a situação em que cada um é usado. Veja os exemplos abaixo e tente notar:

I want a avocado –> Errado I want an avocado –> Correto Eu quero um abacate

I drive an car –> Errado I drive a ca r –> Correto Eu dirijo um carro

No exemplo acima você pode ver a diferença. Mas para não confundir ninguém vou explicar. Sempre que a palavra após o artigo começar com som de vogal, você vai usar o An .  Vamos ver os exemplos com An , assim você se familiariza com o artigo vendo-o em uso antes de irmos para o próximo.

This is an animal . Isso é um animal .

He is an engineer . Ele é um engenheiro .

She is an actress . Ela é uma atriz .

I’m an architect . Eu sou um arquiteto .

Veja nestes próximos exemplos que as palavras apesar de terem consoantes no início, possuem som de vogal. Nesse caso também iremos usar An :

He is an honest man . Ele é um homem honesto . (Na palavra Honest, como no português, o H é mudo fazendo com que a palavra comece com o som de O)

An hour. Uma hora.

Viu como é fácil, se tiver vogal depois do artigo é só acrescentar um “N”, assim o artigo fica An. Se tiver consoante com som de vogal também usa-se o An .

Vamos agora ver onde usar o artigo A . Nesse caso, sempre que existir uma consoante após o artigo usamos o A . Não tem mistério. Vamos aos exemplos.

I’m a teacher . Eu sou um professor.

My father is a lawyer . Meu pai é um advogado.

He is  a mechanic . Ele é um mecânico.

Look it’s a bear ! Olha, é um urso !

I’m a Chinese doctor . Eu sou um médico chinês .

Bom esses foram os casos e exemplos mais comuns de A e An . Eu não sei exatamente se toda regra tem exceção, mas essa infelizmente tem. Existem algumas palavras que soam como Vogal e algumas até começam mesmo com vogal, mas, NÃO se usa An. Para facilitar, aqui vai uma dica de um amigo nativo, segundo ele quando você tiver o som de “iu”, “io” ou “uo” no começo de uma palavra você pode usar A . Mas não se preocupe, essas palavras são exceção e com o tempo, leitura e ouvindo o idioma você vai se acostumar a percebê-las e usá-las com o artigo correto e não vai mais fazer confusão. Okay, vou mostrar algumas delas como exemplo:

They are a european couple . Eles são  um casal europeu . (Aqui o som da primeira sílaba da palavra european soa algo como “io””, por isso usamos o a”

She is a woman . Ela é uma mulher. (A letra W de Woman, soa como vogal, mas é uma das exceções em que usamos o artigo A pois a primeira sílaba soa como “uo”)

He’s a wonderful kid. Ele é uma criança maravilhosa . (Aqui novamente temos a primeira sílaba de uma palavra que no caso é wonderful, após o artigo soando como “uo”)

I have a uniform . Eu tenho um uniforme . (Aqui a palavra uniform na sua primeira sílaba soa como “iu”)

Esses foram alguns exemplos das palavras que sofrem exceção. Para finalizar só quero fazer uma observação. Na verdade quero chamar a sua atenção para um detalhe. Você deve sempre alterar o artigo de acordo com a palavra que vem logo após ele, veja:

1 – An architect – He is  a great architect . Um arquiteto – Ele é um grande arquiteto. (Note que quando me referi ao arquiteto somente usei o artigo An, mas quando dei a qualidade Great usei o artigo A, pois a palavra Great estava logo depois do artigo e começa com consoante)

2 – An animal – This is a dangerous animal . Um animal – Este é um animal perigoso. (Aqui temos o mesmo caso do primeiro exemplo, Quando me refiro somente ao animal digo, An animal, porém quando Acrescento a palavra dangerous que vem logo depois do artigo, devo usar a: A dangerous animal)

Quando a palavra após o artigo começar com vogal usa-se An . Quando começar com consoante usa-se A . Essa seria a teoria da coisa, bem simples, mas mesmo assim recomendo que você se foque nos exemplos dados. Vendo vários exemplos você será capaz de entender facilmente o uso dos artigos A  e An . Quanto a excessão que disse por último, não se preocupe tanto, elas aparecem com uma frequencia menor e você vai aprendê-las naturalmente com o tempo.

Chegamos ao fim da dica de hoje, se você gostou, se foi útil deixe seu comentário e compartilhe, podem haver outros que tenham a mesma dúvida. Abraço e até a próxima.

Conteúdo grátis

BAIXE O MATERIAL DO POST (PDF+MP3) PARA ESTUDAR QUANDO E COMO QUISER.

quando se usa essay

RELATED ARTICLES MORE FROM AUTHOR

Qual é a diferença entre Dent e Tooth?

Qual é a diferença entre Dent e Tooth?

Qual a diferença entre Married To e Married With?

Qual a diferença entre Married To e Married With?

Qual é a diferença entre Late e Delayed?

Qual é a diferença entre Late e Delayed?

Siga-nos também em:.

  • O que significa em inglês? 1087
  • Phrasal Verbs 961
  • Como se diz em inglês? 651
  • Qual a diferença em inglês? 302
  • Dicas para aprender inglês 221
  • Aprendendo inglês com vídeos 208
  • Resumão da Semana 92
  • Estruturas do inglês 84
  • Textos Com Audio 80
  • Materiais de Estudo da Semana 47
  • Aprenda inglês com citações 37
  • Como Aprender Inglês - O Guia Definitivo 6

MAIS ACESSADOS

quando se usa essay

Verbo To Be | Todos os usos e formas

Como Aprender Inglês Sozinho | Tutorial Completo

Como Aprender Inglês Sozinho: Tutorial Completo

quando se usa essay

Como instalar e usar o Anki – Tutorial completo

quando se usa essay

Aprendendo inglês com vídeos #001: From Struggle Comes Success

quando se usa essay

Como usar Do e Does para fazer perguntas em inglês?

quando se usa essay

Aprendendo Inglês Com Vídeos #208: Why Do India And China Have...

quando se usa essay

Speak, Talk, Say e Tell, qual a diferença?

Estruturas do Inglês: Dias da Semana

Estruturas do Inglês: Dias da Semana

quando se usa essay

O que significa “So Far So Good”?

Qual a diferença entre Will e Going To?

Qual a diferença entre Will e Going To?

Mairo Vergara | Aprenda Inglês de Forma Diferente

EVEN MORE NEWS

Como se diz “Refrigerante” em inglês?

Como se diz “Refrigerante” em inglês?

Polish Off | O que significa este phrasal verb?

Polish Off | O que significa este phrasal verb?

Chew On | O que significa este phrasal verb?

Chew On | O que significa este phrasal verb?

Popular category.

  • Termos de Uso
  • Política de Privacidade

quando se usa essay

Falar inglês não é mais diferencial, é essencial. Seja fluente em 18 meses!

Essay: o que é, estrutura, dicas para fazer e exemplos

O essay é um tipo de texto parecido com a nossa redação de vestibular, e pode ser a chave para você garantir uma vaga em uma instituição de ensino na gringa. Descubra tudo sobre ele lendo este artigo!

Essay é um tipo de texto em inglês com introdução, desenvolvimento e conclusão,  muito utilizado, principalmente, no meio acadêmico, como forma de avaliação de estudantes em disciplinas da faculdade ou para triar candidatos que queiram entrar em uma universidade.

Quer ver como talvez você já conhecesse o formato, mas nem lembrava dele?

Se você já assistiu ao sucesso teen “Barraca do Beijo”, na Netflix, deve ter observado que a protagonista Elle – alerta de spoiler! – precisou escrever um texto com um tema predefinido para entrar em Harvard, assim como a Rory, de “Gilmore Girls”, e a Devi, de “Eu Nunca”, na busca por uma vaga em sua faculdade dos sonhos.

Esse texto era o essay! 

Assim como no caso dessas personagens, um ensaio bem escrito da sua parte pode ser a chave para estudar em uma universidade de renome no exterior e alavancar sua carreira. Se liga nas dicas deste artigo para acertar de primeira!

O que é um essay?

Um “essay” ou “ensaio” é um tipo de texto que apresenta uma discussão sobre um tema específico. Quem já fez o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) ou qualquer outro vestibular teve que desenvolver uma redação desse tipo.

A grande diferença é que, ao contrário das provas feitas no Brasil, um ensaio em inglês costuma ser produzido em casa e do conforto do seu lar, com bastante auxílio de fontes externas, como os livros e a internet.

Geralmente, ele é um trabalho curto e formal que aborda uma questão, um argumento ou um ponto de vista específico, de maneira organizada e estruturada, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.

Na maior parte das vezes, os essays funcionam como uma redação para admissão acadêmica no exterior, mas também são encontrados no jornalismo, na escrita criativa e em outros nichos, já que valem como um estilo de conteúdo bem adaptável.

Faça uma aula experimental GRÁTIS:

Faça uma aula experimental GRÁTIS, online e ao vivo!

Online e ao vivo!

Quais são os principais tipos de essay?

Existem vários tipos de essay, mas, para quem busca uma vaga em uma instituição de ensino superior – finalidade mais comum do estilo–, os principais são o common application essay, o supplemental essay e o statement of purpose.

Todos fazem parte do processo para ingressar em uma universidade fora do país, mas é sempre bom checar as particularidades de cada tipo de inscrição para saber qual colocar no papel na hora H.

Common application essay (ensaio de inscrição comum)

O common application essay, muitas vezes chamado apenas de “common app”, é uma parte crucial do processo de candidatura para as melhores universidades nos Estados Unidos e em outros países . 

Ele nada mais é do que uma redação na qual os candidatos compartilham uma história significativa sobre si mesmos e fornecem, aos comitês de admissão, uma visão mais profunda de quem são para além das notas e atividades extracurriculares.

Supplemental essay (ensaios suplementares)

Também conhecido como “writing supplement” – suplemento de escrita, em português –, os supplementals são textos adicionais específicos de cada universidade, que, como o nome já diz, funcionam como uma adição; um complemento da redação de inscrição geral (common app). 

Vale ressaltar que este tipo em específico nem sempre é obrigatório e que, quando exigido, precisa ser escrito de acordo com cada universidade, já que podem existir requisitos diferentes para esses essays, abordando tópicos específicos relacionados à própria instituição. 

Statement of purpose (declaração de propósito)

O statement of purpose, frequentemente abreviado como SOP, é utilizado por quem está aplicando para uma pós-graduação e funciona como uma carta de motivação. 

Ele tem como objetivo apresentar aos comitês de admissão seus objetivos acadêmicos, interesses de pesquisa e razões para buscar estudos avançados em uma determinada área.

Esse tipo de ensaio pode variar em comprimento e estilo, mas a estrutura segue uma linha de raciocínio sempre bem parecida com a dos outros. Acompanhe!

Qual a estrutura de um essay?

A estrutura de um ensaio pode variar um pouco dependendo do estilo e do propósito de quem o escreve, mas, geralmente, segue uma ordem básica composta por três partes principais: introdução, desenvolvimento e conclusão.

A parte inicial do texto deve apresentar o tema da redação de maneira clara e concisa. É importante também oferecer um contexto relevante para o leitor captar a importância do tema.

Além disso, na introdução deve vir a tese, ou seja, a ideia central que indica o que será discutido ao longo da escrita.

Purple tip (dica da roxinha): é exatamente nesta parte que o leitor vai decidir se sua redação vale a pena ser lida por completo ou não, por isso, que tal garantir nota 10 com estrelinhas já de arrancada? Um outro artigo publicado aqui no blog sobre  vai ser seu guia nessa missão.

Mas antes de mudar de página, vá até o final nesta leitura importantíssima!

Desenvolvimento

O desenvolvimento será o “corpo” do seu texto, a parte mais longa e também mais trabalhosa. O ideal é organizá-lo em vários parágrafos, cada um focando em um ponto específico de apoio à sua tese.

Apresente evidências, exemplos, citações ou dados que sustentem cada ponto que você estiver defendendo ou criticando. Isso fortalece a argumentação e proporciona credibilidade à escrita.

Use também frases de transição e conectores no decorrer do desenvolvimento da sua redação em inglês para ligar os parágrafos e garantir que cada argumento esteja conversando com o anterior.

Purple tip (dica da roxinha): uma boa maneira de organizar esses argumentos é redigindo-os do mais forte para o mais fraco ou do mais óbvio para o mais complexo.

Experimente!

Nesta seção, você deve fazer um apanhado geral de todos os pontos principais discutidos, reforçando a tese e mostrando como os argumentos apresentados apoiam e validam o seu posicionamento.

Também é importante oferecer uma reflexão final sobre o tema, destacando sua importância ou sugerindo possíveis implicações futuras a depender do que acontecerá nas próximas semanas, meses e anos no que diz respeito a ele.

Purple tip (dica da roxinha): tente finalizar o essay de maneira impactante, com uma frase bem escrita e digna de citações. Isso deixa uma impressão duradoura no leitor e pode contar pontos com quem está avaliando.

E atenção! Até agora, você leu sobre o essay de forma geral, mas, quando esse termo é utilizado para se referir aos trabalhos da faculdade na gringa, existem outras dicas que podem ajudar a garantir uma nota A+. Confira!

Como escrever um bom essay para uma faculdade no exterior?

Para escrever um bom ensaio para passar naquela disciplina difícil ou garantir sua vaga no curso dos sonhos no exterior, você precisa seguir algumas etapas fundamentais que garantem clareza, coesão e persuasão. 

As dicas abaixo dão conta do recado, use-as como uma espécie de checklist!

  • Mostre que você domina o assunto: certifique-se de que interpretou certinho o tema e, se precisar, faça pesquisas adicionais em livros, artigos ou na internet. Tenha sempre materiais para consulta em mãos.
  • Formule uma tese clara e específica: ela deve representar a posição principal ou argumento do texto e precisa ser apresentada de forma concisa na introdução.
  • Planeje antes de escrever: faça um esboço ou um plano antes de começar a escrever. Isso ajuda a organizar suas ideias e a garantir uma estrutura lógica.
  • Estruture parágrafos individuais para cada argumento: insira, no desenvolvimento do seu ensaio, trechos específicos que apoiem sua tese. Certifique-se de que cada parágrafo tenha uma ideia principal clara.
  • Reforce seus argumentos com evidências sólidas: vale utilizar exemplos relevantes, estatísticas ou citações de fontes confiáveis. Esses recursos aumentarão a credibilidade da sua redação.
  • Mantenha a coerência e coesão: use frases de transição para conectar parágrafos e garantir uma progressão lógica de ideias. Isso torna o texto mais coeso e fácil de ler.
  • Tenha cuidado com as repetições: evite repetir as mesmas palavras ou ideias frequentemente, variando seu vocabulário em inglês para manter o interesse do leitor.
  • Faça uma conclusão convincente: resuma os pontos principais discutidos, reafirmando a tese e destacando a importância do que foi trazido, mas evitando excesso de palavras e mantendo seu ensaio conciso. Priorize a clareza e a precisão.
  • Reserve tempo para revisar e editar seu ensaio: depois de deixar seu texto “descansar” um pouco, verifique a gramática, a pontuação, a clareza e a consistência. Às vezes, é útil ter outra pessoa revisando também.

Lembre-se de que essas são orientações mais gerais. Personalize sua abordagem de acordo com as necessidades do seu ensaio e pratique regularmente para aprimorar suas habilidades de escrita em inglês , principalmente se o seu objetivo for fazer aquele intercâmbio dos sonhos para um “college” bem legal!

Todo mundo pode falar inglês, inclusive você!

Usamos técnicas específicas para acabar com as suas maiores dificuldades.

quando se usa essay

Como escrever um essay para a universidade em 9 passos

Saber escrever esse tipo de redação em inglês é uma habilidade fundamental para quem quer estudar no exterior . 

Confira algumas orientações para elaborar seu essay!

  • Antes de começar, leia cuidadosamente as instruções fornecidas pela universidade. Certifique-se de compreender 100% do que é solicitado.
  • Se o ensaio não tiver um tema predeterminado, escolha um tópico relevante que destaque suas habilidades, experiências e interesses relacionados ao curso ou programa desejado.
  • Use o ensaio como uma oportunidade para mostrar quem você é como indivíduo. Destaque suas experiências, conquistas, objetivos e como elas se relacionam com seus planos acadêmicos.
  • Siga uma estrutura lógica de escrita, com introdução, desenvolvimento e conclusão. Certifique-se de que os parágrafos conversem entre si.
  • Reforce suas declarações com exemplos concretos e experiências específicas. Isso torna seu argumento mais convincente.
  • Mostre que você pesquisou sobre a universidade e explique por que ela é a escolha ideal para seus estudos. Demonstre interesse específico no programa ou em professores que você gostaria de estudar.
  • Após escrever o ensaio, revise-o cuidadosamente em busca de erros gramaticais e de pontuação. Peça a outras pessoas familiarizadas com a língua, como professores ou colegas, para revisarem e oferecerem um feedback construtivo.
  • Tenha cuidado com a formatação e garanta que o ensaio atenda a todos os requisitos de padronização estabelecidos pela universidade. Isso inclui a contagem de palavras, fonte e estilo de citação, se aplicável.
  • Não perca os prazos! Planeje seu tempo para que você possa revisar e aprimorar o seu texto antes de submetê-lo.

Essa vai ser uma oportunidade única para destacar quem você é, seus objetivos acadêmicos e como você se encaixa na universidade. 

Ansioso(a) para começar a escrever? Então, aproveite esta última ajudinha.

Modelos e exemplos de essays para estudar

Para ajudar você a escrever seus próprios essays, aí vão dois exemplos desse tipo de texto, com todas as estruturas e características que você já viu até aqui. Os temas são bem atuais e fáceis de entender, mas, se tiver qualquer dificuldade, basta conferir a versão traduzida de cada um logo abaixo. Aproveite!

Distance Learning During The Pandemic

In recent years, distance learning has emerged as a crucial response to global changes, especially during the pandemic. This essay explores the benefits and challenges associated with remote learning, considering its impact on access to education and student development.

Distance learning provides flexibility to students, allowing them to tailor their study schedules to their convenience. Moreover, the increased access to online resources and the opportunity for global participation are positive aspects highlighted in this new educational paradigm.

However, challenges such as the lack of face-to-face interaction and disparities in access to technology still persist. Innovative strategies, such as equitable distribution of devices and the use of interactive platforms, have been proposed to mitigate these issues.

Distance learning will significantly shape the future of education, encouraging the creation of more adaptable and effective learning methods. The need to balance convenience with the quality of instruction will be an ongoing challenge faced by educators.

In summary, distance learning presents a continually evolving educational landscape. By addressing its benefits and challenges in a balanced manner, we can build a more inclusive and prepared educational system to meet the challenges of the 21st century.




Nos últimos anos, o ensino à distância emergiu como uma resposta crucial às mudanças globais, especialmente durante a pandemia. Este ensaio explora os benefícios e desafios associados ao aprendizado remoto, considerando seu impacto no acesso à educação e no desenvolvimento dos estudantes.

O ensino à distância proporciona flexibilidade aos alunos, permitindo-lhes adaptar seus horários de estudo conforme sua conveniência. Além disso, a ampliação do acesso a recursos online e a oportunidade de participação global são aspectos positivos destacados nesse novo paradigma educacional.

Contudo, desafios como a falta de interação face a face e a disparidade de acesso à tecnologia ainda persistem. Estratégias inovadoras, como a distribuição equitativa de dispositivos e o uso de plataformas interativas, têm sido propostas para mitigar essas questões.

O ensino à distância moldará significativamente o futuro da educação, incentivando a criação de métodos de aprendizado mais adaptáveis e eficazes. A necessidade de equilibrar a conveniência com a qualidade da instrução será um desafio contínuo a ser enfrentado pelos educadores.

Em resumo, o ensino à distância apresenta uma paisagem educacional em constante evolução. Ao abordar seus benefícios e desafios de maneira equilibrada, podemos construir um sistema educacional mais inclusivo e preparado para enfrentar os desafios do século XXI
The Impacts Of Social Media On Society

In the 21st century, social media has radically transformed how we communicate and interact. This essay explores the impact of these platforms on society, examining the positive and negative aspects of this digital revolution.

Social media provides instant global connection, allowing individuals to share information, ideas, and experiences on an unprecedented scale. This strengthens cultural ties and promotes global awareness.

However, the proliferation of social media also raises concerns about privacy and mental health. Excessive exposure and the quest for online validation can contribute to issues such as anxiety and depression, requiring a critical analysis of these concerns.

Additionally, social media plays a significant role in shaping political opinions and social activism. The rapid spread of information can catalyze social movements, but it also raises questions about the accuracy of news and political polarization.

In conclusion, social media is a powerful force shaping our society in complex ways. By acknowledging its benefits and challenges, we can harness these platforms to their fullest while responsibly addressing concerns related to privacy and mental health.




No século XXI, as redes sociais transformaram radicalmente a maneira como nos comunicamos e interagimos. Este ensaio explora o impacto dessas plataformas na sociedade, examinando os aspectos positivos e negativos dessa revolução digital.

As redes sociais proporcionam uma conexão global instantânea, permitindo que indivíduos compartilhem informações, ideias e experiências em uma escala sem precedentes. Isso fortalece laços culturais e promove a conscientização global.

Entretanto, a proliferação de redes sociais também levanta preocupações sobre privacidade e saúde mental. A exposição excessiva e a busca por validação online podem contribuir para problemas como ansiedade e depressão, exigindo uma análise crítica dessas questões.

Além disso, as redes sociais desempenham um papel significativo na formação de opiniões políticas e no ativismo social. A disseminação rápida de informações pode catalisar movimentos sociais, mas também levanta questões sobre a veracidade das notícias e a polarização política.

Em conclusão, as redes sociais são uma força poderosa que molda nossa sociedade de maneiras complexas. Ao reconhecer seus benefícios e desafios, podemos aproveitar ao máximo essas plataformas enquanto abordamos responsavelmente as preocupações associadas à privacidade e à saúde mental.

E aí, gostou das dicas? Se esse tema ainda é um pouco avançado para o seu nível de inglês, saiba que existe um curso de inglês imersivo totalmente online que garante sua fluência em poucos meses. Não perca tempo!

Viajar, estudar ou ganhar mais: seja lá qual for seu objetivo, saber inglês é essencial!

Compartilhe esse artigo

Receba dicas todos os dias no seu e-mail, dados enviados com sucesso :).

Obrigada por assinar nossa newsletter, você receberá nosso conteúdo em primeira mão e acompanhará nossa news!

Comece agora a falar inglês com a TopWay

Saber falar inglês faz parte do mundo moderno e globalizado. E você não vai ficar de fora dessa, né?

quando se usa essay

Artigos relacionados

Como escrever redação em inglês: melhores dicas e macetes

Como escrever redação em inglês: melhores dicas e macetes

Escrever uma redação em inglês pode ser um desafio bem grande, mas, com as dicas, truques e macetes certeiros deste artigo, a tarefa vai ser “eazy peazy lemon squeezy” – um mamão com açúcar, no bom português! Leia mais.

8 dicas e mais truques para fazer uma redação em inglês

8 dicas e mais truques para fazer uma redação em inglês

Está sempre em dúvida sobre como fazer uma boa redação em inglês? Precisa de dicas para incrementar seu texto e acertar em cheio? Leia este artigo agora mesmo! Depois dele, você não vai precisar procurar mais nada.

Como começar uma redação em inglês: especialistas explicam

Como começar uma redação em inglês: especialistas explicam

Se quiser impactar e deixar uma boa impressão logo de cara, é super importante saber como começar uma redação em inglês! Este artigo está recheado de dicas infalíveis para que você deixe essa parte tão importante do seu texto mais marcante. Confira!

Comece a falar inglês de verdade!

Em breve um de nossos consultores entrará em contato com você.

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias similares para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com o uso dessa tecnologia. Para saber mais acesse aqui

Sobre a TopWay

  • Responsabilidade social
  • Convênio empresarial
  • Trabalhe conosco
  • Seja um franqueado
  • Curso de Inglês
  • Eventos mensais
  • Distrito Federal
  • Espirito Santo
  • Mato Grosso
  • Mato Grosso do Sul
  • Minas Gerais
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Norte
  • Rio Grande do Sul
  • Santa Catarina
  • Acesso do aluno
  • Termos de uso
  • Política de Privacidade

Stack Exchange Network

Stack Exchange network consists of 183 Q&A communities including Stack Overflow , the largest, most trusted online community for developers to learn, share their knowledge, and build their careers.

Q&A for work

Connect and share knowledge within a single location that is structured and easy to search.

Quando si usano "egli", "ella", "esso", "essa", "essi", "esse" invece di "lui", "lei" o "loro"?

Non riesco a capire in quali situazioni è necessario o conveniente usare i pronomi "egli", "ella", "esso", "essa", "essi", "esse" invece di "lui", "lei" o "loro". Potreste spiegarmelo?

Charo's user avatar

  • 3 Senza togliere nulla alle buone risposte che sono state formulate, mi piacerebbe leggerne una che chiarisse per bene, separatamente, la norma italiana classica (“egli”, “ella” rispetto a “esso”, “essa” etc.), utile per leggere autori di un tempo e in generale per sapere come stanno le cose “in teoria”, e l' uso attuale (quasi solo “lui”, “lei”, “loro”, a parte usi letterari, burocratici o ricercati per qualche motivo). –  DaG Commented Feb 9, 2015 at 22:38
  • 1 Molto interessante è un articolo sulla Treccani –  egreg ♦ Commented Feb 11, 2015 at 13:13
  • 1 Se date un'occhiata a Grammatica Inglese ( grammaticainglese.org/lezioni/… ) troverete che i pronomi personali soggetto - fortunatamente - sono ancora: io, tu, egli (ella, esso), noi voi, essi. Anche io naturalmente - nonostante l'età - ho adottato la via "facile" per il soggetto (lui, lei, loro), ma ho la fortuna (accompagnata dalla mia scelta) di avere ancora molte occasioni per poter usare quelli difficili ... un altro mondo. È un po' come l'uso di whom in inglese: provate a non usarlo nella City. –  alsa Commented Aug 7, 2015 at 15:38
  • 1 @DaG: Adesso che sto leggendo La Locandiera di Goldoni («Ella mi piace, le voglio bene, accomoderei con essa i miei interessi per tutto il tempo di vita mia»), anche a me piacerebbe avere tale risposta qui. –  Charo ♦ Commented Nov 14, 2015 at 16:37
  • 3 @LidiaPeritore: Non è che annoi qualcuno, è che hai le idee poco chiare sulle funzioni e l'operato della Crusca, sull'evoluzione delle lingue umane, sul senso della loro grammatica (che non ha “canoni”, ma va studiata scientificamente, come i pianeti e le cellule), sull'uso delle maiuscole e così via. In bocca al lupo. –  DaG Commented Mar 10, 2017 at 14:11

4 Answers 4

Egli, ella, essi ed esse , come suggerisce Google Ngram , sono stati quasi completamente rimpiazzati da lui, lei e loro , tuttavia è possibile utilizzarli in contesti molto formali, oppure se si desidera conferire un sapore di "antico" a livello stilistico: infatti, fino a pochi decenni fa, lui, lei e loro erano considerati un errore se utilizzati in funzione di soggetto, e si raccomandava l'uso di egli, ella, essi ed esse .

Diverso discorso va fatto per esso ed essa , che vengono spesso utilizzati per riferirsi a sostantivi neutri (come oggetti ed animali). Si usano sia "essi" ed "esse" che "loro" per indicarne il plurale.

Stubborn's user avatar

  • 2 Infatti, la forma soggetto del pronome femminile di terza persona singolare era ella . –  DaG Commented Feb 9, 2015 at 17:07
  • @DaG grazie, nel rispondere alla domanda non mi sono reso conto che avevo dimenticato di citarlo. Ho aggiornato la risposta –  Stubborn Commented Feb 9, 2015 at 17:10
  • E per riferirsi a sostantivi neutri (oggetti, città, idee, sentimenti...) in plurale, si usa "essi" o "esse"? –  Charo ♦ Commented Feb 9, 2015 at 17:34
  • @Charo sì, ma sento spesso usare anche "loro": ho aggiornato la mia risposta –  Stubborn Commented Feb 9, 2015 at 17:47
  • 1 Anch'io aggiungo "ella" al titolo della domanda. –  Charo ♦ Commented Feb 10, 2015 at 14:47

In generale, esso / essa si usano solo per gli oggetti (e anche in quel caso si tende a formulare le frasi in modo da evitare di usare questi pronomi). Per gli animali, dipende dal grado di "umanizzazione" che vuoi esprimere, comunque praticamente sempre si usa lui/lei .

Altra questione è quella riguardante l'uso di egli/ella vs. lui/lei . La tendenza è decisamente verso l'uso di lui/lei in tutti i casi, soggetto incluso, relegando egli/ella a contesti prettamente poetici o letterari. Per quanto riguarda il plurale, direi che loro è più comune di essi/esse , anche se forse la disproporzione non è così grande come nel caso del singolare.

Da notare che, molto tempo fa, egli/ella/essi/esse erano riservati per l'uso in funzione di soggetto, e lui/lei/loro in funzione di complemento. Oggi la lingua si è evoluta, e anche la Crusca riconosce lui/lei/loro come soggetto.

persson's user avatar

  • E per riferirsi a sostantivi neutri (oggetti, città, idee, sentimenti...) in plurale si usa "essi" o "esse"? –  Charo ♦ Commented Feb 9, 2015 at 17:37
  • 1 Sì, in teoria sì, ma si tende a evitarli perché suonano un po' strani e/o antiquati. –  persson Commented Feb 9, 2015 at 17:38
  • Nota che lui/lei/loro si sono sempre potuti usare come soggetto in frasi come me l'ha detto lei , ci andarono loro o, in genere, quando il soggetto è posposto al verbo. –  egreg ♦ Commented Feb 10, 2015 at 9:50
  • @egreg vero, lo menziona anche l'articolo della Crusca. –  persson Commented Feb 10, 2015 at 9:57

I pronomi personali soggetto di 3a persona sono:

  • egli , lui ed esso per il singolare maschile;
  • ella , lei ed essa per il singolare femminile;
  • loro , essi / esse per il plurale.

enter image description here

Fonte della tabella: Enciclopedia Treccani online .

Egli e lui si usano con riferimento alle persone ( lui , specialmente nella lingua parlata, si riferisce anche agli animali e alle cose); esso è usato per animali e cose. La stessa differenza non si riscontra tra lei ed essa ; la forma essa è riferita anche a persona, ma il suo uso è sempre meno comune e ha un carattere letterario o regionale. Analogamente a lui , la forma lei si riferisce, specialmente nella lingua parlata, anche agli animali e alle cose. Le forme del plurale, essi / esse , servono per indicare tanto le persone quanto gli animali o le cose; loro è usato con riferimento alle persone (e, specialmente nella lingua parlata, anche agli animali).

Nell’uso comune i pronomi soggetto egli (singolare maschile), ella (singolare femminile), essi (plurale maschile) ed esse (plurale femminile) appaiono di uso limitato; in particolare, ella è ormai desueto e usato solo in contesti burocratici o altamente formali (in questo secondo caso, in riferimento ad alte cariche religiose o civili) e di solito si accompagna all’uso delle maiuscole di reverenza:

  • Ella comprenderà, signor Presidente.
  • Ella , Reverendissimo Vescovo, è stat a chiarissim a . (Con il pronome allocutivo Ella si ricorre più spesso alla concordanza femminile )

Arcaico è l'uso di egli in frasi impersonali e come soggetto neutro: " egli è che cominciavammi allora i tocchi di una malinconia dolce, profonda " (Dossi, Opere ).

In funzione di soggetto lui (singolare maschile), lei (singolare femminile) e loro (plurale sia maschile, sia femminile) sono nettamente prevalenti e il loro uso, a lungo avversato dalla grammatica normativa , è ormai pienamente accettato anche in contesti formali .

Il linguista Marcello Durante ha evidenziato che egli e lui non sono semplici doppioni. Infatti egli (con ella, essa, essi, esse ) serve a richiamare il nome di una persona già citato in precedenza e comunque ricavabile dal contesto (è un pronome anaforico), mentre lui (con lei, loro ) si avvicina piuttosto al valore di quello ( quella, quelli, quelle ), in quanto non surroga soltanto il nome, ma richiama, allude concretamente alla persona. Tuttavia egli è piuttosto raro anche in quelle scritture il cui protagonista dell'azione narrata viene citato più volte nel corso del tempo. Ancor più raro di egli è il corrispondente ella o essa , ché fuor di Toscana ella ha generalmente sapore di letterarietà, ed essa non è riuscito ad imporsi dovunque anche perché già adempie all'ufficio, non condiviso da egli , di designare la cosa inanimata: ciò spiega il successo della variante lei .

In particolare sono obbligatore le forme lui, lei, loro anziché egli, ella, essi, esse :

  • quando si vuole mettere in evidenza il soggetto, nel qual caso il pronome si pone dopo il verbo: ci va lui , l'ha detto lei , sono stati loro ;
  • quando il pronome è in funzione di predicato: non sembrava più lui , se io fossi lei , ma noi non siamo loro ;
  • dopo come e quando , cioè in complementi di paragone: sei bravo come lui ;
  • tra ecco e che relativo: ecco che lui non ci crede;
  • nelle contrposizioni: lui dice di si, lei di no ;
  • quando il verbo è al gerundio o al participio: essendoci lui, eravamo più tranquilli ;
  • nelle esclamazioni ellittiche: contento lui, cntenti tutti ;
  • in altre espressioni mancanti del verbo ed espressioni olofrastiche: chi è stato? lui ;
  • dopo anche, neanche, pure, neppure, nemmeno : nemmeno loro lo hanno visto .

Suggerisco infine di leggere l'articolo del Prof. Sabatini sul sito della Crusca Egli e lui soggetto .

Il pronome di terza persona in funzione di complemento , quando indica una persona diversa dal soggetto, assume le forme lui per il singolare maschile, lei per il singolare femminile, loro per il plurale maschile e femminile: vado con lui, non mi dimenticherò di lei, fai prue affidamento su di loro.

Le forme esso , essa , essi ed esse , in funzione di complemento, si ri riferiscono soltamente agli animali e alle cose, raramente alle persone (con riferimento agli animali si usano anche, specialmente nella lingua parlata, lui, lei, loro ); il loro uso ha poi un'ulteriore limitazione : possono adoperarsi come complemento indiretto, cioè preceduti da una proposizione, ma non come complemento oggetto . Per esempio:

  • l'aereo è il mezzo più veloce, con esso è facile raggiungere paesi lontani
  • è una trama troppo debole, su di essa è impossibile costruire un romanzo

ma in funzione di complemento oggetto si userà la forma atona lo :

  • vedi quel libro? portamelo (e non portami esso )

Il pronome di terza persona in funzione di complemento è sé quando ha valore riflessivo, cioè quando si riferisce al soggetto della frase:

  • ha troppa stima di sé ,
  • pensano solo a sé .

La forma atona del pronome personale di terza persona è si (= sé e a sé ) nell'uso riflessivo: si guardarono allo specchio, il cane si leccava le ferite .

Alla terza persona singolare e plurale, quando non si riferisce al soggetto della proposizione, il pronome presenta una duplice serie di forme:

  • lo/la singolare maschile/femminile per il complemento oggetto
  • li/le plurale maschile/femminile per il complemento oggetto
  • gli/le singolare maschile/femminile per il complemento di termine
  • loro plurale maschile e femminile per il complemento di termine

Per quanto riguarda la collocazione, noteremo che loro , a differenza degli altri pronomi atoni, è posposto al verbo. La collocazione proclitica (cioè anteposta al verbo) è assai rara nella lingua di oggi; può verificarsi occasionalmente nel linguaggio burocratico in presenza di un participio: le competenze loro spettanti, le pene loro comminate.

Loro può inoltre essere interposto tra ausiliare e participio:

  • si recarono al ristorante che era stato loro indicato
  • le agevolazioni che hanno loro consentito di attenuare le perdite

e, in generale, tra verbo reggente e verbo retto:

  • il rifornimento di carburante ha fatto loro perdere il vantaggio acquisiti

Nell'italiano di oggi è sempre più frequente l'uso di gli al posto di loro : li invitai a casa e gli offrii un aperitivo (in luogo di offrii loro ).

Ma si trova ampiamente attestato anche in tutta la tradizione letteraria:

  • Chi si cura di costoro a Milano? Chi gli darebbe retta? (A. Manzoni, I promessi sposi)

A favorire l’uso di gli al plurale c’è anche il fatto che il pronome loro è bisillabico (e dunque tonico, a differenza di tutti gli altri pronomi personali di questo tipo) e dev’essere sempre posto dopo il verbo.

  • Serianni , Grammatica Italiana
  • Dardano, Trifone , Grammatica Italiana con elementi di linguistica
  • Renzi, Salvi, Cardinaletti , Grande grammatica italiana di consultazione

alexjo's user avatar

  • "Esso", "essa", "essi" ed "essa" possono avere anche funzione di complemento, no? Come, per esempio, in questa frase tratta de La Locandiera di Goldoni: «Ella mi piace, le voglio bene, accomoderei con essa i miei interessi per tutto il tempo di vita mia». –  Charo ♦ Commented Dec 26, 2017 at 20:52
  • Sì certo, ho limitato la risposta al caso di pronomi personali soggetto ma se voui aggiungo anche il caso di pronomi personali complemento. –  alexjo Commented Dec 26, 2017 at 21:22
  • Se potessi farlo, sarebbe davvero interessante. –  Charo ♦ Commented Dec 26, 2017 at 21:30
  • 1 Sì certo, aggiorno il post. –  alexjo Commented Dec 26, 2017 at 21:45

Dalla terza elementare ti scrivo un esercizio che mi rimase impresso: lui (soggetto) mangia la mela (di chi?) di ella complemento Lei (soggetto) mangia la mela (di chi?) di egli complemento

i complementi non vanno mai sottintesi, i soggetti puoi anche farlo per rendere più scorrevole il testo:

Diede uno schiaffo a Camilla = Le diede uno schiaffo = Egli diede uno schiaffo a lei

user2903's user avatar

  • 1 “di ella”? “di egli”? Sicuro? –  DaG Commented Oct 11, 2016 at 15:19
  • 1 Il vocabolario Treccani però afferma che "egli" e "ella" sono forme usate solo come soggetto e solo riferite a persone. –  Charo ♦ Commented Oct 11, 2016 at 15:34

Not the answer you're looking for? Browse other questions tagged word-usage grammar pronouns or ask your own question .

  • Featured on Meta
  • Announcing a change to the data-dump process
  • Upcoming initiatives on Stack Overflow and across the Stack Exchange network...
  • We spent a sprint addressing your requests — here’s how it went

Hot Network Questions

  • What is more important: simplicity or induction?
  • Older brother licking younger sister's legs
  • Is angular velocity about any point in a rigid body always the same?
  • Why do the Fourier components of a piano note shift away from the harmonic series?
  • What does this “Imo” sign mean?
  • Does (and how?) darkvision work underwater?
  • Left zero-padded string in C++
  • How do you turn off an iPhone so it consumes no battery?
  • Continued calibration of atomic clocks
  • How should I analyse TV episode popularity while accounting for time?
  • A Ring of Cubes
  • How can I write a std::apply on a std::expected?
  • In the travel industry, why is the "business" term coined in for luxury or premium services?
  • Do liquid items stay separate in a Bag of Holding?
  • How can I learn how to solve hard problems like this Example?
  • Ideas for an alternative to nuclear weapons as a deterrent?
  • Automatic index creation - too many
  • Which civil aircraft use fly-by-wire without mechanical backup?
  • Forgot to pay Gatwick Dropoff Charge
  • how to say the adjectival "one-time" / "non-recurrent" in Latin
  • Why does ansible reevaluate a variable on each access
  • Questions about writing a Linear Algebra textbook, with Earth Science applications
  • How does the Sega Master System handle a sprite moving off the left edge of the screen?
  • Iterating over the contents of a file

quando se usa essay

  • About WES Home
  • Get an Evaluation
  • International Students, Immigrants & Job Seekers
  • Evaluations & Fees
  • Required Documents

WES Advisor Blog

  • Degree Equivalency
  • WES iGPA Calculator®
  • For Refugees & Displaced Persons
  • WES Gateway Program
  • Institutional Professionals
  • Higher Education
  • Licensing Bodies
  • Tools for Partners
  • WES Global Talent Bridge®
  • IMPRINT Coalition
  • Skilled Immigrant Integration Program
  • Global Talent Leadership Network
  • WES Global Talent Bridge® Blog
  • Global Higher Education Institutions
  • Training & Events
  • Philanthropy
  • About the Fund
  • Partner with the Fund
  • Insights Blog
  • World Education News & Reviews
  • Research Reports
  • WES Global Talent Bridge Blog
  • WES Mariam Assefa Fund Blog
  • Important WES Notices

Trusted Advice for Academic and Professional Success

How to Write Personal Essays for U.S. Universities

Friday | March 22, 2019 | by Mariel S. Tavakoli

how to write personal essays

Mariel S. Tavakoli is a WES Expert Ambassador who recently graduated from the University of Oxford. Her studies focused on helping international students prepare personal statements in English.

Below, she provides essential insights about how to prepare a personal essay that will improve your chances of earning admission to a college or university in the United States.

When you are applying for an undergraduate program, graduate program, or scholarship, the written portion of the application requires you to reflect on your past experiences and connect them to your future goals. This portion might be called a personal statement, personal essay, or statement of purpose.

But no matter what it is called, and no matter what topic you are assigned, the true inspiration for your personal essay will always be the same: you.

Every admissions officer really wants to hear your unique voice, story, and vision. So, while there is no wrong way to approach an essay topic (which might also be referred to as a “prompt,” or come in the form of a question), there are ways to make the writing process more manageable—and the end result more powerful.

Here are some essential tips that will help you prepare an excellent personal essays for colleges and universities in the United States.

Give Yourself Time

The most important thing you must remember to do is give yourself enough time to write.

Many U.S. high school students begin writing their essays in the spring or summer—about six months before the application deadline. If this is the first academic essay you are writing in English, or your first time writing for an audience that is based in the United States, the most important thing you can do is to start thinking, researching, and writing in advance.

The process of writing a personal essay begins long before you grab a pen and paper.

Here are a few steps that will help you prepare:

First: Start by reading! The more that you read examples of personal essays in English, the more likely it is that you will figure out how to express your unique voice clearly in this language. This will also help you discover the appropriate level of academic expression and formality. Of course, you will need to do some research to find a variety of successful sample essays to study. Do not forget to consider that when planning the total time you will need.

Next: Identify teachers, parents, and friends who are fluent in written English and/or know what is expected of personal essays in the United States. Ask if they will agree to give you feedback. Sometimes, there is a designated staff member at your target school in the U.S. who can send you specific resources or provide more direct help; it is always worth asking the admissions office if this is the case for international applicants. You should be in touch with all of these potential candidates before you start writing; do not wait until you are ready to hand them something to read! (You will follow up and ask for their feedback once you complete your first draft.)

Now: Start writing! With plenty of time to understand, plan, write, and revise, you will write the best personal essay possible. This also helps you prevent stress during the application process.

Related Reading How to Get Into Graduate Schools in the U.S.

Understand Your Audience

Have you heard the following terms when reading about the personal essay?

  • Tell your story

In order to understand these terms and your audience—university admissions officers—it is important to understand the admissions process.

U.S. universities have traditionally taken a holistic approach to admissions. In other words, your admissions decision is not based on your marks or test scores alone. Rather, admissions officers attempt to get a 360-degree understanding of who you are and how you would align with the other students and the university culture as a whole. This is what is meant by a “good fit” with a university.

To understand what an admissions officer might be looking for, your first stop is the university itself. Check out its website, follow its social media pages, read testimonies from alumni, get in touch with current students, read the university’s strategic plan. As you do, make note of common phrases and shared language. Store it away for when you are reflecting and writing later on.

While a holistic admissions process is a great way to get to know applicants, it also means that admissions officers have to read hundreds of applications in a day. Your personal story must therefore “stand out” from the competition. Although it can be uncomfortable, articulating your strengths and highlighting your most important accomplishments will make a strong impression, even on the most tired admissions officer. Use direct language and specific examples to showcase the most original things about your personality, personal history, and future ambitions.

But no matter what, the best way to appeal to admissions officers is by being truthful and genuine. So next, let us dive into an entire section dedicated to “telling your story”…

Learn More: Get the E-Guide Funding Your Education in the U.S.

Find Your Story

“Telling your story” to an unknown admissions officer is not an easy task. A personal essay requires you to be personal and professional at the same time. You also have to weave your experiences and goals together into a cohesive narrative.

The first step is to take an inventory of your life thus far. You might already have a lot of this information organized on your CV. Use this to group your experiences into categories: job titles, responsibilities, lessons learned, types of impact, special skills, hobbies and interests, and so on.

However, your personal essay should not read like a list or résumé. To avoid this, choose one or two experiences that relate to the topic of your personal essay and excite you the most. Explore how you can connect other strong points from different categories back to it. Begin thinking about how you might weave these together into one compelling narrative.

For example, pay attention to how one experience may have led to a realization, inspired a behavior, or triggered a memory. Even the smallest personal details can be a gateway or framework to the rest of your essay.

It is important for your personal essay to balance authenticity (what is important to you) with what admissions counselors might expect from a viable applicant. To start, any leadership roles or times when you went above and beyond your responsibilities are important to highlight. Then, think back to your research on the university and what language people used to describe the campus or community. Do any of your experiences fit with these qualities?

Again, do not be afraid to show off these accomplishments and impress those admissions officers!

Next Steps: Watch the Webinar Understanding the Admissions Process in the U.S.

Write It Down

There is not one right way to structure your personal essay. By giving yourself plenty of time to rearrange your thoughts with different words, sentences, and paragraphs, you will write an essay that represents your ability to think critically, as well as your ability to express yourself in writing. Both of these are essential skills and they are highly valued by admissions officers.

In the United States, it is important to follow basic concepts of essay organization. Make sure to group your thoughts into cohesive paragraphs, and use effective transitions between different ideas. Again, because your reader is tired and overwhelmed, it is important to make sure that your essay structure and specific word choices guide them through your statement.

Lastly, focus on your language. You should use your best academic English, and leave plenty of time at the end to refine and proofread. This is when you should contact the people that you identified in your research phase—the friends, family, and professionals who agreed to read your first draft.

Instead of asking for general feedback, ask them to share their thoughts on three specific things:

  • Your language use (word choice)
  • Your essay’s content (theme, story)
  • Your essay’s structure (organization of ideas)

Envision Your Future

The personal essay portion of your application is a challenge. But it is also a great academic exercise. Writing your personal essay prepares you for all of the writing you will do as part of your education in the U.S.

This is also a great time for personal reflection and growth. Take this time to explore your history, motivation, and goals—and get excited about your future studies in the United States!

quando se usa essay

Mariel S. Tavakoli, a WES Ambassador , is a recent graduate of the University of Oxford.

The views and opinions expressed in this article are those of the author(s) and do not necessarily reflect the official policy or position of World Education Services (WES).

quando se usa essay

Frequently asked questions

What is an essay.

An essay is a focused piece of writing that explains, argues, describes, or narrates.

In high school, you may have to write many different types of essays to develop your writing skills.

Academic essays at college level are usually argumentative : you develop a clear thesis about your topic and make a case for your position using evidence, analysis and interpretation.

Frequently asked questions: Writing an essay

For a stronger conclusion paragraph, avoid including:

  • Important evidence or analysis that wasn’t mentioned in the main body
  • Generic concluding phrases (e.g. “In conclusion…”)
  • Weak statements that undermine your argument (e.g. “There are good points on both sides of this issue.”)

Your conclusion should leave the reader with a strong, decisive impression of your work.

Your essay’s conclusion should contain:

  • A rephrased version of your overall thesis
  • A brief review of the key points you made in the main body
  • An indication of why your argument matters

The conclusion may also reflect on the broader implications of your argument, showing how your ideas could applied to other contexts or debates.

The conclusion paragraph of an essay is usually shorter than the introduction . As a rule, it shouldn’t take up more than 10–15% of the text.

The “hook” is the first sentence of your essay introduction . It should lead the reader into your essay, giving a sense of why it’s interesting.

To write a good hook, avoid overly broad statements or long, dense sentences. Try to start with something clear, concise and catchy that will spark your reader’s curiosity.

Your essay introduction should include three main things, in this order:

  • An opening hook to catch the reader’s attention.
  • Relevant background information that the reader needs to know.
  • A thesis statement that presents your main point or argument.

The length of each part depends on the length and complexity of your essay .

Let’s say you’re writing a five-paragraph  essay about the environmental impacts of dietary choices. Here are three examples of topic sentences you could use for each of the three body paragraphs :

  • Research has shown that the meat industry has severe environmental impacts.
  • However, many plant-based foods are also produced in environmentally damaging ways.
  • It’s important to consider not only what type of diet we eat, but where our food comes from and how it is produced.

Each of these sentences expresses one main idea – by listing them in order, we can see the overall structure of the essay at a glance. Each paragraph will expand on the topic sentence with relevant detail, evidence, and arguments.

The topic sentence usually comes at the very start of the paragraph .

However, sometimes you might start with a transition sentence to summarize what was discussed in previous paragraphs, followed by the topic sentence that expresses the focus of the current paragraph.

Topic sentences help keep your writing focused and guide the reader through your argument.

In an essay or paper , each paragraph should focus on a single idea. By stating the main idea in the topic sentence, you clarify what the paragraph is about for both yourself and your reader.

A topic sentence is a sentence that expresses the main point of a paragraph . Everything else in the paragraph should relate to the topic sentence.

The thesis statement is essential in any academic essay or research paper for two main reasons:

  • It gives your writing direction and focus.
  • It gives the reader a concise summary of your main point.

Without a clear thesis statement, an essay can end up rambling and unfocused, leaving your reader unsure of exactly what you want to say.

The thesis statement should be placed at the end of your essay introduction .

Follow these four steps to come up with a thesis statement :

  • Ask a question about your topic .
  • Write your initial answer.
  • Develop your answer by including reasons.
  • Refine your answer, adding more detail and nuance.

A thesis statement is a sentence that sums up the central point of your paper or essay . Everything else you write should relate to this key idea.

An essay isn’t just a loose collection of facts and ideas. Instead, it should be centered on an overarching argument (summarized in your thesis statement ) that every part of the essay relates to.

The way you structure your essay is crucial to presenting your argument coherently. A well-structured essay helps your reader follow the logic of your ideas and understand your overall point.

The structure of an essay is divided into an introduction that presents your topic and thesis statement , a body containing your in-depth analysis and arguments, and a conclusion wrapping up your ideas.

The structure of the body is flexible, but you should always spend some time thinking about how you can organize your essay to best serve your ideas.

The vast majority of essays written at university are some sort of argumentative essay . Almost all academic writing involves building up an argument, though other types of essay might be assigned in composition classes.

Essays can present arguments about all kinds of different topics. For example:

  • In a literary analysis essay, you might make an argument for a specific interpretation of a text
  • In a history essay, you might present an argument for the importance of a particular event
  • In a politics essay, you might argue for the validity of a certain political theory

At high school and in composition classes at university, you’ll often be told to write a specific type of essay , but you might also just be given prompts.

Look for keywords in these prompts that suggest a certain approach: The word “explain” suggests you should write an expository essay , while the word “describe” implies a descriptive essay . An argumentative essay might be prompted with the word “assess” or “argue.”

In rhetorical analysis , a claim is something the author wants the audience to believe. A support is the evidence or appeal they use to convince the reader to believe the claim. A warrant is the (often implicit) assumption that links the support with the claim.

Logos appeals to the audience’s reason, building up logical arguments . Ethos appeals to the speaker’s status or authority, making the audience more likely to trust them. Pathos appeals to the emotions, trying to make the audience feel angry or sympathetic, for example.

Collectively, these three appeals are sometimes called the rhetorical triangle . They are central to rhetorical analysis , though a piece of rhetoric might not necessarily use all of them.

The term “text” in a rhetorical analysis essay refers to whatever object you’re analyzing. It’s frequently a piece of writing or a speech, but it doesn’t have to be. For example, you could also treat an advertisement or political cartoon as a text.

The goal of a rhetorical analysis is to explain the effect a piece of writing or oratory has on its audience, how successful it is, and the devices and appeals it uses to achieve its goals.

Unlike a standard argumentative essay , it’s less about taking a position on the arguments presented, and more about exploring how they are constructed.

You should try to follow your outline as you write your essay . However, if your ideas change or it becomes clear that your structure could be better, it’s okay to depart from your essay outline . Just make sure you know why you’re doing so.

If you have to hand in your essay outline , you may be given specific guidelines stating whether you have to use full sentences. If you’re not sure, ask your supervisor.

When writing an essay outline for yourself, the choice is yours. Some students find it helpful to write out their ideas in full sentences, while others prefer to summarize them in short phrases.

You will sometimes be asked to hand in an essay outline before you start writing your essay . Your supervisor wants to see that you have a clear idea of your structure so that writing will go smoothly.

Even when you do not have to hand it in, writing an essay outline is an important part of the writing process . It’s a good idea to write one (as informally as you like) to clarify your structure for yourself whenever you are working on an essay.

Comparisons in essays are generally structured in one of two ways:

  • The alternating method, where you compare your subjects side by side according to one specific aspect at a time.
  • The block method, where you cover each subject separately in its entirety.

It’s also possible to combine both methods, for example by writing a full paragraph on each of your topics and then a final paragraph contrasting the two according to a specific metric.

Your subjects might be very different or quite similar, but it’s important that there be meaningful grounds for comparison . You can probably describe many differences between a cat and a bicycle, but there isn’t really any connection between them to justify the comparison.

You’ll have to write a thesis statement explaining the central point you want to make in your essay , so be sure to know in advance what connects your subjects and makes them worth comparing.

Some essay prompts include the keywords “compare” and/or “contrast.” In these cases, an essay structured around comparing and contrasting is the appropriate response.

Comparing and contrasting is also a useful approach in all kinds of academic writing : You might compare different studies in a literature review , weigh up different arguments in an argumentative essay , or consider different theoretical approaches in a theoretical framework .

The key difference is that a narrative essay is designed to tell a complete story, while a descriptive essay is meant to convey an intense description of a particular place, object, or concept.

Narrative and descriptive essays both allow you to write more personally and creatively than other kinds of essays , and similar writing skills can apply to both.

If you’re not given a specific prompt for your descriptive essay , think about places and objects you know well, that you can think of interesting ways to describe, or that have strong personal significance for you.

The best kind of object for a descriptive essay is one specific enough that you can describe its particular features in detail—don’t choose something too vague or general.

If you’re not given much guidance on what your narrative essay should be about, consider the context and scope of the assignment. What kind of story is relevant, interesting, and possible to tell within the word count?

The best kind of story for a narrative essay is one you can use to reflect on a particular theme or lesson, or that takes a surprising turn somewhere along the way.

Don’t worry too much if your topic seems unoriginal. The point of a narrative essay is how you tell the story and the point you make with it, not the subject of the story itself.

Narrative essays are usually assigned as writing exercises at high school or in university composition classes. They may also form part of a university application.

When you are prompted to tell a story about your own life or experiences, a narrative essay is usually the right response.

The majority of the essays written at university are some sort of argumentative essay . Unless otherwise specified, you can assume that the goal of any essay you’re asked to write is argumentative: To convince the reader of your position using evidence and reasoning.

In composition classes you might be given assignments that specifically test your ability to write an argumentative essay. Look out for prompts including instructions like “argue,” “assess,” or “discuss” to see if this is the goal.

At college level, you must properly cite your sources in all essays , research papers , and other academic texts (except exams and in-class exercises).

Add a citation whenever you quote , paraphrase , or summarize information or ideas from a source. You should also give full source details in a bibliography or reference list at the end of your text.

The exact format of your citations depends on which citation style you are instructed to use. The most common styles are APA , MLA , and Chicago .

An argumentative essay tends to be a longer essay involving independent research, and aims to make an original argument about a topic. Its thesis statement makes a contentious claim that must be supported in an objective, evidence-based way.

An expository essay also aims to be objective, but it doesn’t have to make an original argument. Rather, it aims to explain something (e.g., a process or idea) in a clear, concise way. Expository essays are often shorter assignments and rely less on research.

An expository essay is a common assignment in high-school and university composition classes. It might be assigned as coursework, in class, or as part of an exam.

Sometimes you might not be told explicitly to write an expository essay. Look out for prompts containing keywords like “explain” and “define.” An expository essay is usually the right response to these prompts.

An expository essay is a broad form that varies in length according to the scope of the assignment.

Expository essays are often assigned as a writing exercise or as part of an exam, in which case a five-paragraph essay of around 800 words may be appropriate.

You’ll usually be given guidelines regarding length; if you’re not sure, ask.

Ask our team

Want to contact us directly? No problem.  We  are always here for you.

Support team - Nina

Our team helps students graduate by offering:

  • A world-class citation generator
  • Plagiarism Checker software powered by Turnitin
  • Innovative Citation Checker software
  • Professional proofreading services
  • Over 300 helpful articles about academic writing, citing sources, plagiarism, and more

Scribbr specializes in editing study-related documents . We proofread:

  • PhD dissertations
  • Research proposals
  • Personal statements
  • Admission essays
  • Motivation letters
  • Reflection papers
  • Journal articles
  • Capstone projects

Scribbr’s Plagiarism Checker is powered by elements of Turnitin’s Similarity Checker , namely the plagiarism detection software and the Internet Archive and Premium Scholarly Publications content databases .

The add-on AI detector is powered by Scribbr’s proprietary software.

The Scribbr Citation Generator is developed using the open-source Citation Style Language (CSL) project and Frank Bennett’s citeproc-js . It’s the same technology used by dozens of other popular citation tools, including Mendeley and Zotero.

You can find all the citation styles and locales used in the Scribbr Citation Generator in our publicly accessible repository on Github .

WordReference Forums

  • Rules/Help/FAQ Help/FAQ
  • Members Current visitors
  • Interface Language

Follow along with the video below to see how to install our site as a web app on your home screen.

Note: This feature may not be available in some browsers.

  • Solo Italiano

Quando fosse vs. Quando sarebbe

  • Thread starter Dulcinea
  • Start date Feb 11, 2008

Senior Member

  • Feb 11, 2008

Ciao a tutti, mi sapete dire che differenza c'è in questi due modi verbali. Esempio: Caterina si disse che quando Marco fosse guarito l'avrebbe portato a fare un viaggio. Caterina si disse che quando Marco sarebbe guarito l'avrebbe portato a fare un viaggio. Sono entrambe giuste? Credo che la seconda lasci dedurre minore certezza, ma è solo una supposizione.  

A orecchio sento che è giusta solo la prima.  

Quel "sarebbe" mi stona proprio; non è questione di sfumature, ma proprio di correttezza grammaticale.  

  • Feb 12, 2008

Quindi anche la frase che va al congiuntivo? Entrambi rimuginavano sul proprio grado di libertà da lì a quando la signora fosse tornata dal suo viaggio.  

Paulfromitaly

Paulfromitaly

Caterina si disse che se Marco fosse guarito l'avrebbe portato a fare un viaggio. Marco potrebbe anche non guarire. Caterina si disse che quando Marco sarebbe guarito l'avrebbe portato a fare un viaggio. Marco ad un certo punto guarirà: poi va a farsi il viaggio.  

Sono appena caduta in un dubbio esistenziale, ma io userei la prima versione: Caterina si disse che quando Marco fosse guarito l'avrebbe portato a fare un viaggio. (e Marco guarirà!)  

housecameron

housecameron

Dovrebbero essere entrambe corrette. Ho trovato una discussione su Cruscate: sarebbe/fosse Pensavo anche a questa interpretazione: Caterina: "Quando Marco guarirà lo porterò a fare un viaggio." Discorso indiretto : Caterina si disse che quando Marco sarebbe guarito l'avrebbe portato a fare un viaggio. Caterina: "Quando Marco sarà guarito lo porterò a fare un viaggio." Discorso indiretto : Caterina si disse che quando Marco fosse guarito l'avrebbe portato a fare un viaggio.  

SunDraw

Paulfromitaly said: Caterina si disse che se Marco fosse guarito l'avrebbe portato a fare un viaggio. Marco potrebbe anche non guarire. Caterina si disse che quando Marco sarebbe guarito l'avrebbe portato a fare un viaggio. Marco ad un certo punto guarirà: poi va a farsi il viaggio. Click to expand...

Non mi convince l'interpretazione di Paul e SunDraw in merito al primo esempio. Secondo me "quando" in questo caso non significa "qualora/se", bensì "non appena".  

... quando M. fosse guarito - anche per me (vedi PaulfromItaly) puo' essere sostituito da se . ... quando M. sarebbe guarito - proposizione temporale, posteriorita' dell' azione, quindi anch' esso corretto.  

housecameron said: Non mi convince l'interpretazione di Paul e SunDraw in merito al primo esempio. Secondo me "quando" in questo caso non significa "qualora/se", bensì "non appena". Click to expand...
SunDraw said: La congiunzione "(non) appena" a sua volta vale (è pari a "quando") nella sua possibile accezione temporale (con l'indicativo) o condizionale (con il congiuntivo). Click to expand...
  • Sep 4, 2011
Rispedì i Mason, sconvolti, nella sala da pranzo, promise a Harry che quando gli ospiti fossero andati via lo avrebbe scorticato vivo e gli allungò uno straccio. Click to expand...

Necsus

Syzygy said: Ciao, ho letto questa frase in Harry Potter II: Si può dire che qui sarebbe nettamente meglio usare sarebbero , visto che il quando qui ha più il senso di dopodiché dopo che ? Click to expand...

'Quand', 'Lorsque', 'Lors de' e 'Pendant': qual é a diferença?

As diferenças discretas entre essas expressões semelhantes de tempo.

despertador rosa em fundo vintage

 Carol Yepes / Getty Images

Aprender e ensinar francês

  • Pronúncia e Conversação
  • Vocabulário
  • Recursos para professores

O tempo não precisa ser um ponto em um relógio ou qualquer outra medida exata. Pode ser um momento ou uma duração, ações simultâneas ou ações repetidas e todas as diferenças discretas entre elas. É disso que trata a análise a seguir dessas expressões relacionadas ao tempo.

Veremos as diferenças entre as conjunções quand e lorsque , as expressões de aparência semelhante lorsque  (conjunção) e lors de  (uma preposição), e as preposições temporais lors de e pendente.

Isso pode soar como um bocado, mas na verdade é bastante simples quando você conhece a história por trás dessas palavras para ver como elas são utilizadas. Aqui estão explicações e exemplos para ajudá-lo a usar tudo isso corretamente em frases em francês .

'Quand' versus 'Lorsque'

As conjunções quand e lorsque significam "quando". Eles são intercambiáveis ​​quando indicam uma simples correlação no tempo, embora lorsque seja um pouco mais formal. No entanto, quand e lorsque também têm significados únicos e não intercambiáveis.

'Quand' ('Quando')

1. Correlação temporal (intercambiável com lorsque )

  • Je marchais quand tu m'as téléphoné. >  Eu estava andando quando você me chamou.
  • Quand je t'ai vu, j'avais peur. >  Quando te vi, fiquei com medo.
  • Je te verrai demain quand j'arriverai. * > Vejo você amanhã quando eu chegar.

2. Correlação de repetição (significando chaque fois que )

  • Quand il est là, elle ne parle pas. >  Quando (sempre) ele está lá, ela não fala.
  • Quand il sera là, elle ne parlera pas.* >  Quando (sempre) ele está lá, ela não fala.

3. 'Quand' como  advérbio interrogativo

  • Quand vas-tu chegou? >  Quando você vai chegar?
  • Je ne sais pas quand il reviendra. >  Não sei quando ele vai voltar.

'Lorsque' ('Quando')

Quando a ação que segue  lorsque  ou  quand  ainda não ocorreu, o verbo francês subsequente deve estar no  futuro , enquanto em inglês o presente é usado.

1. Correlação temporal (intercambiável com quand )

  • Je marchais lorsque tu m'as téléphoné. >  Eu estava andando quando você me chamou.
  • Lorsque je t'ai vu, j'avais peur. >  Quando te vi, fiquei com medo.
  • Je te verrai demain lorsque j'arriverai .  > Vejo você amanhã quando eu chegar.

2. Oposição simultânea (significando alors que ou tandis que )

  • J'ai crié lorsqu'il a fallu courir. >  Gritei quando / enquanto deveria ter corrido.
  • Je crirai lorsqu'il faudra courir. >  Eu vou gritar, quando / enquanto eu deveria correr.

'Lorsque' versus 'Lors de' ('Durante', 'No momento de')

Lorsque e lors de podem parecer semelhantes, mas é tudo o que eles têm em comum. Lorque  é uma conjunção. Enquanto isso,  lors de é uma preposição  usada para fornecer o pano de fundo para outra ação; significa "no momento de" ou "durante".

  • Lors de son anniversaire, elle était content. >  Na época de seu aniversário, ela estava feliz.
  • Je suis chegou lors du mariage. >  Cheguei durante o casamento.

'Lors de' versus 'Pingente' ('Durante')

Tenha cuidado para não confundir as preposições  lors de e pendente . Ambos podem ser traduzidos por "durante", mas lors de refere-se a um único momento no tempo, enquanto pendente indica uma duração de tempo.

  • Il était content lors de son séjour. >  Ele estava feliz (em algum momento) durante a sua estadia. Il était content pendente son séjour. >  Ele estava feliz durante sua (toda) estada.
  • Il était content lors de son anniversaire. > Ele estava feliz (por um momento) em seu aniversário. Il était content pingente de aniversário. > Ele estava feliz durante seu (inteiro) aniversário.
  • Il a travaillé lors des trois dernières années. > Ele trabalhou (em algum momento) durante os últimos três anos. Il a travaillé pingente les trois dernières années. > Ele trabalhou (durante todos) os últimos três anos.

Assista agora: frases divertidas em francês, provérbios e expressões idiomáticas

Esperando na fila por ingressos

  • Gramática Pronomes relativos franceses
  • Gramática Como traduzir verbos modais em francês

pessoa com dor

How do you say this in English (US)? quando se usa "yeah"? See a translation

  • Report copyright infringement

modal image

Ask native speakers questions for free

hinative app preview

Solve your problems more easily with the app!

  • Find the answer you're looking for from 45 million answers logged!
  • Enjoy the auto-translate feature when searching for answers!
  • It’s FREE!!

app store

  • How do you say this in ...

IMAGES

  1. How to Write an Essay: Step by Step Guide & Examples

    quando se usa essay

  2. Formal Essay: What it is and How to Write it

    quando se usa essay

  3. College Essay Format: Simple Steps to Be Followed

    quando se usa essay

  4. What Is Essay Writing

    quando se usa essay

  5. Step-By-Step Guide to Essay Writing

    quando se usa essay

  6. How To Use "Essay" In A Sentence: In-Depth Exploration

    quando se usa essay

VIDEO

  1. Quando se usa auxiliar não se conjuga o verbo! É regra! 🤓

  2. 25 de fevereiro de 2024 como fazer

  3. Quando se usa o banheiro

  4. quando se usa o prumo corretamente, fica assim

  5. NÃO FOI TEMPO PERDIDO!

  6. Não seja mal avaliado por causa do GPS!

COMMENTS

  1. Como Usar A e An Corretamente

    00:00. 00:00. Viu como é fácil, se tiver vogal depois do artigo é só acrescentar um "N", assim o artigo fica An. Se tiver consoante com som de vogal também usa-se o An. Vamos agora ver onde usar o artigo A. Nesse caso, sempre que existir uma consoante após o artigo usamos o A. Não tem mistério. Vamos aos exemplos.

  2. Essay: o que é, estrutura, dicas para fazer e exemplos

    O essay é um tipo de texto parecido com a nossa redação de vestibular, e pode ser a chave para você garantir uma vaga em uma instituição de ensino na gringa. ... Até agora, você leu sobre o essay de forma geral, mas, quando esse termo é utilizado para se referir aos trabalhos da faculdade na gringa, existem outras dicas que podem ...

  3. Translation of "quando si usa" in English

    Translation of "quando si usa" in English. when using when you use. when you're using. when we use. when used. while using. when you are using. Show more. Colore della sottolineatura per le parole scritte male quando si usa la correzione incorporata.

  4. Quando si utilizzano lui, lei e quando egli, ella, esso, essa??

    He--> lui or egli ('Egli' is really formal, indeed we don't use 'egli' when we talk to others. We normally use it when we write an essay or something like that). she--> lei or ella ('Ella' is really formal too and as 'egli', 'ella' is only used when we write something). 'it' is equal to 'esso and essa'. The difference is that 'esso' is used for a male name, and 'essa' is used for a female ...

  5. word usage

    Egli, ella, essi ed esse, come suggerisce Google Ngram, sono stati quasi completamente rimpiazzati da lui, lei e loro, tuttavia è possibile utilizzarli in contesti molto formali, oppure se si desidera conferire un sapore di "antico" a livello stilistico: infatti, fino a pochi decenni fa, lui, lei e loro erano considerati un errore se utilizzati in funzione di soggetto, e si raccomandava l'uso ...

  6. US College Essay Tips for International Students

    US College Essay Tips for International Students. Published on September 21, 2021 by Kirsten Courault.Revised on December 8, 2023. Beyond your test scores and grades, the college essay is your opportunity to express your academic and personal character, writing skills, and ability to self-reflect.. You should use your unique culture and individual perspective to write a compelling essay with ...

  7. Quando si usa egli, ella, esso, essa? : r/italianlearning

    Di solito sia nel parlato che nello scritto si tende a usare direttamente il soggetto di cui stiamo parlando. Se devo descrivere una dinamica non dico "egli si è diretto verso la macchina" ma dico "il soggetto si è diretto verso la macchina". I libri e la letterature è dove questi termini sono più usati

  8. How to Structure an Essay

    The basic structure of an essay always consists of an introduction, a body, and a conclusion. But for many students, the most difficult part of structuring an essay is deciding how to organize information within the body. This article provides useful templates and tips to help you outline your essay, make decisions about your structure, and ...

  9. QUANDO SI USA

    Italian qualificazione professionale. Italian qualitativamente. Italian qualitativo. Italian qualità. Translation for 'quando si usa' in the free Italian-English dictionary and many other English translations.

  10. How to Write Personal Essays for U.S. Universities

    A personal essay requires you to be personal and professional at the same time. You also have to weave your experiences and goals together into a cohesive narrative. The first step is to take an inventory of your life thus far. You might already have a lot of this information organized on your CV.

  11. Quando si usa "esso", "essa", etc.? : r/italianlearning

    Ma non ho capito perché si dice "essa". Esso ed essa si riferiscono a cose diverse da una persona, come in questo caso "l'epoca". Egli ed ella si usano per riferirsi a persone, qualora il pronome sia IL SOGGETTO della frase. Se la persona a cui ci si vuole riferire ha come funzione logica quella di un qualsiasi altro complemento, si usa "lui".

  12. italki

    Por exemplo, se usa todo quando você pode variar as formas (com os substantivos). -Vou todos os dias à escola -Todos os meus amigos vieram à festa -Todas as pessoas estão com fome. Já o tudo não varia (e se usa mais com verbos), por exemplo: - Ele comeu tudo: a sopa, o bife, o arroz e o feijão. - Nossa! Ela já arrumou tudo.

  13. Cuando se usa "a minha/o meu" e cuando se usa só "minha/meu"?

    Quando* se usa... Não existe uma diferença forte entre os dois termos. June 8, 2013. 0. 3. 2. Oi phoenix, Como os outros disseram não faz tanta diferença. Porém existem momentos em que não se coloca o "O" ou o "A". Por exemplo: _ Meu amor, eu te amo!! _ Meu filho, fique bem!!! Até mais.

  14. What is an essay?

    An essay is a focused piece of writing that explains, argues, describes, or narrates. In high school, you may have to write many different types of essays to develop your writing skills. Academic essays at college level are usually argumentative: you develop a clear thesis about your topic and make a case for your position using evidence ...

  15. Quando fosse vs. Quando sarebbe

    Italy. Italian/ Italy. Feb 12, 2008. #8. Dovrebbero essere entrambe corrette. Ho trovato una discussione su Cruscate: sarebbe/fosse. Pensavo anche a questa interpretazione: Caterina: "Quando Marco guarirà lo porterò a fare un viaggio." Discorso indiretto: Caterina si disse che quando Marco sarebbe guarito l'avrebbe portato a fare un viaggio.

  16. 'Quand', 'Lorsque', 'Lors de' e 'Pendant': qual é a diferença?

    Lorsque e lors de podem parecer semelhantes, mas é tudo o que eles têm em comum. Lorque é uma conjunção. Enquanto isso, lors de é uma preposição usada para fornecer o pano de fundo para outra ação; significa "no momento de" ou "durante". Lors de son anniversaire, elle était content. > Na época de seu aniversário, ela estava feliz.

  17. How do you say "quando é que usa-se "own"??" in English (US)?

    How do you say this in English (US)? quando é que usa-se "own"?? See a translation Report copyright infringement

  18. How do you say this in English (US)? quando se usa "yeah"?

    Usualmente em situações informais. Más também se algo siga o 'yeah', casi sempre usamos 'yeah', por exemplo: A: "Are you finished?" B: "Yeah, I finished awhile ago." [muito natural, e educado] Mas: A: "Are you finished?" B: "Yeah." [está bem, mas só em situações informais] B: "Yes." [em situações mais formais, é muito mais educado]